Ativos
O principal objetivo deste módulo é auxiliar a gestão de ativos no processo de criação de valor acrescentado e na obtenção de rendimentos das empresas, disponibilizando os mecanismos necessários para registar ativos e todas as operações decorrentes da vida útil do ativo. Através do módulo de Ativos, poderá registar o ativo e efetuar a respetiva capitalização, bem como definir os critérios de depreciação do ativo. Durante a vida útil do ativo, deverá registar as depreciações regulares e imparidades, caso exista uma redução do valor contabilístico do ativo. Também é possível associar custos de manutenção/conservação ao ativo. Quando já não é expectável nenhum benefício económico, poderá efetuar a alienação ou o abate.
Funcionalidades
- Registo de um ativo e respetiva capitalização;
- Definição de classes de ativos para agrupar critérios de depreciação;
- Cálculo e lançamento automático de depreciações periódicas (mensais ou anuais);
- Registo de imparidades;
- Registo de alienações;
- Lançamento de documentos de abate;
- Integração automática dos respetivos registos e lançamentos na contabilidade;
- Emissão dos mapas legais de Portugal (modelos 31 e 32);
- Importação do histórico de ativos.
Fluxo de Trabalho
1. Registar ativos
No módulo Ativos, o fluxo de trabalho inicia-se com o registo de um ativo que, normalmente, é por aquisição (a um fornecedor), mas também pode ser gerado internamente (por exemplo um projeto de investimento ou fabrico próprio).
2. Capitalização do ativo
Após registar um ativo, o contabilista deverá registar o respetivo custo de aquisição através da capitalização do ativo para indicar que este foi colocado ao serviço na empresa numa determinada data, passando então a ser elegível para depreciação.
3. Lançamento de depreciações
Quando um ativo é capitalizado, este sofre naturalmente perda de valor devido à sua utilização e ao desgaste natural. Neste sentido, é necessário criar depreciações para indicar a redução de valor.
4. Registar imparidades
Na vida útil do ativo, podem acontecer eventos internos ou externos à empresa que originem redução do valor contabilístico de um ativo. Nestes casos, deverá criar uma imparidade.
5. Registar custos de conservação/manutenção ou proveitos
Durante a sua vida útil, o ativo pode sofrer reparações ou ter outros custos para o manter em funcionamento. Também existem situações em que o ativo pode trazer um benefício direto, por exemplo: uma renda. Nestes casos, deverá associar o ativo ao respetivo custo/proveito.